a—f Arqueologías del Futuro
Artistas, Prácticas y Saberes
¿A dónde van las obras?
Josefa Pereira (Br / Pt)
En esta bolsa-barco-espacio-cóncavo contenedor-práctica curiosa, coloqué algunas preocupaciones recientes a través de las siguientes palabras: testimonio | resto | desaparición | borrado | punto ciego | supervivencia | experiencia | conversación | coreografía | obra | memoria | olvido | amigue | chismes | estrategia | repetición | transmisión | especulación; y mientras agitaba esta bolsa en un intento de resumir estos pensamientos, que recientemente se han desarrollado en múltiples direcciones, saqué por ahora la siguiente pregunta: "¿A dónde van las obras?".
Me interesa investigar, tensar y pensar en de qué modo, las obras, esas cosas fugaces y condenadas a desaparecer, encuentran en la práctica de la conversación, el chisme y el relato, un campo de entrelazamiento, transmisión y práctica, mucho más allá de la supuesta insuperabilidad absoluta del "en vivo / en presencia", atribuido como la principal característica de las artes escénicas.
EQUIPO
Investigación: Josefa Pereira | Imagem de divulgación: Josefa Pereira en apropiación del trabajo de Maura Grimaldi | Colaboradores: Maura Grimaldi, Natália Mendonça, Suiá Burguer Ferlauto, Ísis Andreata, Alina Folini, Bruno Freire, Dani Barra, Daniel Luhman, Mauricio Florez, Camila Venturelli.
JOSEFA PEREIRA (BR) es performer y coreógrafa. Afincada en Portugal, vive aún entre puentes y colaboraciones con su ciudad, São Paulo, donde se graduó en Comunicación de las Artes del Cuerpo (PUC-SP) con beca de PROUNI y en Amsterdam, donde actualmente es maestranda del programa DAS Choreography (AHK, NL) como becaria de la Fundación Gulbenkian (PT). Sus intereses en torno a las nociones de colectividad, presencia y gestualidad sirven como materialidad para pensar y tejer relaciones éticas, poéticas y políticas dentro de la creación coreográfica que desarrolla. Entre sus trabajos autorales recientes se destaca "Hidebehind" (2018), "Glimpse" (2020) y "Mandíbula" (2018) este último en asociación con Patrícia Bergantin.
Para onde vão as peças?
Josefa Pereira (Br / Pt)
Nesta bolsa-barco-espaço côncavo contenedor-prática curiosa, coloquei um pequeno apanhado de preocupações recentes através das seguintes palavras: testemunho | resto | desaparecimento | apagamento | ponto-cego | sobrevivência | experiência | conversa | coreografia | peça | memória | esquecimento | amigx | fofoca | estratégia | repetição | transmissão | especulação; e ao sacudir esta bolsinha na tentativa de resumir esses pensamentos, que recentemente se desdobram em múltiplas direções, puxei por agora a seguinte pergunta: "Para onde vão as peças?".
Me interessa aqui investigar, tensionar e pensar nos modos como as peças, essas coisas fugidias e fadadas ao desaparecimento, encontram nas prática das conversações, nas fofocas e no testemunho um campo de entrelaçamento, transmissão e práticas muito além da suposta completa intransponibilidade do "ao vivo/em presença", atribuídos como principal característica das artes performativas.
EQUIPO
Investigação: Josefa Pereira | Imagem de divulgação: Josefa Pereira em apropriação do trabalho de Maura Grimaldi | Colaboradores: Maura Grimaldi, Natália Mendonça, Suiá Burguer Ferlauto, Ísis Andreata, Alina Folini, Bruno Freire, Dani Barra, Daniel Luhman, Mauricio Florez, Camila Venturelli
JOSEFA PEREIRA (BR) é performer e coreógrafa. Baseada em Portugal, vive ainda entre pontes e parcerias com a sua cidade, São Paulo onde graduou-se em Comunicação das Artes do Corpo (PUC-SP) com bolsa do PROUNI, e em Amesterdão onde atualmente é mestranda no programa DAS Choreography (AHK, NL) como bolseira pela Fundação Gulbenkian (PT). Seus interesses em torno de coletividade, presença e gestualidade servem como materialidade para pensar e tecer relações éticas, poéticas e políticas dentro de sua criação coreográfica. Entre seus trabalhos autorais recentes destacam-se "Hidebehind" (2018), "Glimpse" (2020) e "Mandíbula" (2018) este em parceria de Patrícia Bergantin.
a—f
Arqueologías del Futuro
Artistas, Prácticas y Saberes
Para onde vão as peças?
Josefa Pereira (Br / Pt)
Nesta bolsa-barco-espaço côncavo contenedor-prática curiosa, coloquei um pequeno apanhado de preocupações recentes através das seguintes palavras: testemunho | resto | desaparecimento | apagamento | ponto-cego | sobrevivência | experiência | conversa | coreografia | peça | memória | esquecimento | amigx | fofoca | estratégia | repetição | transmissão | especulação; e ao sacudir esta bolsinha na tentativa de resumir esses pensamentos, que recentemente se desdobram em múltiplas direções, puxei por agora a seguinte pergunta: "Para onde vão as peças?".
Me interessa aqui investigar, tensionar e pensar nos modos como as peças, essas coisas fugidias e fadadas ao desaparecimento, encontram nas prática das conversações, nas fofocas e no testemunho um campo de entrelaçamento, transmissão e práticas muito além da suposta completa intransponibilidade do "ao vivo/em presença", atribuídos como principal característica das artes performativas.
EQUIPO
Investigação: Josefa Pereira | Imagem de divulgação: Josefa Pereira em apropriação do trabalho de Maura Grimaldi | Colaboradores: Maura Grimaldi, Natália Mendonça, Suiá Burguer Ferlauto, Ísis Andreata, Alina Folini, Paloma Mecozzi, Bruno Freire.
JOSEFA PEREIRA (BR) é performer e coreógrafa. Baseada em Portugal, vive ainda entre pontes e parcerias com a sua cidade, São Paulo onde graduou-se em Comunicação das Artes do Corpo (PUC-SP) com bolsa do PROUNI, e em Amesterdão onde atualmente é mestranda no programa DAS Choreography (AHK, NL) como bolseira pela Fundação Gulbenkian (PT). Seus interesses em torno de coletividade, presença e gestualidade servem como materialidade para pensar e tecer relações éticas, poéticas e políticas dentro de sua criação coreográfica. Entre seus trabalhos autorais recentes destacam-se "Hidebehind" (2018), "Glimpse" (2020) e "Mandíbula" (2018) este em parceria de Patrícia Bergantin.
¿A dónde van las obras?
Josefa Pereira (Br / Pt)
En esta bolsa-barco-espacio-cóncavo contenedor-práctica curiosa, coloqué algunas preocupaciones recientes a través de las siguientes palabras: testimonio | resto | desaparición | borrado | punto ciego | supervivencia | experiencia | conversación | coreografía | obra | memoria | olvido | amigue | chismes | estrategia | repetición | transmisión | especulación; y mientras agitaba esta bolsa en un intento de resumir estos pensamientos, que recientemente se han desarrollado en múltiples direcciones, saqué por ahora la siguiente pregunta: "¿A dónde van las obras?".
Me interesa investigar, tensar y pensar en de qué modo, las obras, esas cosas fugaces y condenadas a desaparecer, encuentran en la práctica de la conversación, el chisme y el relato, un campo de entrelazamiento, transmisión y práctica, mucho más allá de la supuesta insuperabilidad absoluta del "en vivo / en presencia", atribuido como la principal característica de las artes escénicas.
EQUIPO
Investigación: Josefa Pereira | Imagem de divulgación: Josefa Pereira en apropiación del trabajo de Maura Grimaldi | Colaboradores: Maura Grimaldi, Natália Mendonça, Suiá Burguer Ferlauto, Ísis Andreata, Alina Folini, Bruno Freire, Dani Barra, Daniel Luhman, Mauricio Florez, Camila Venturelli.
JOSEFA PEREIRA (BR) es performer y coreógrafa. Afincada en Portugal, vive aún entre puentes y colaboraciones con su ciudad, São Paulo, donde se graduó en Comunicación de las Artes del Cuerpo (PUC-SP) con beca de PROUNI y en Amsterdam, donde actualmente es maestranda del programa DAS Choreography (AHK, NL) como becaria de la Fundación Gulbenkian (PT). Sus intereses en torno a las nociones de colectividad, presencia y gestualidad sirven como materialidad para pensar y tejer relaciones éticas, poéticas y políticas dentro de la creación coreográfica que desarrolla. Entre sus trabajos autorales recientes se destaca "Hidebehind" (2018), "Glimpse" (2020) y "Mandíbula" (2018) este último en asociación con Patrícia Bergantin.
© 2020, Arqueologías del Futuro